Animais que a ciência está tentando reviver depois da extinção
Em casos em que espécies semelhantes às
extintas ainda existem atualmente, o processo pode ser um pouco mais
fácil, como no caso das relações entre elefantes e mamutes ou vacas e
auroques. Para colocar os objetivos em prática, no entanto, é preciso
levar em consideração funções ecológicas, éticas e reintrodução na
ecologia, repensando habitats, comida e contatos com humanos, por
exemplo.
Aqui estão alguns dos animais que são candidatos para o processo pela fundação The Long Now, fundada pelo bíologo Stewart Brand.
O mamute-lanoso foi a última espécie de mamute que viveu nas regiões do norte do planeta. Em 2011, pesquisadores japoneses começaram a tentar reviver a espécie e declararam que deveriam conseguir realizar o feito dentro de cinco anos. Já chegamos em 2017, e os animais não foram trazidos de volta, mas foram considerados bons candidatos para o experimento por terem morrido recentemente e possuírem espécies intactas encontradas no Ártico.
O tigre da tasmânia era uma criatura nativa da Austrália que desapareceu por volta de 1930 por conta de caçadores. As criaturas foram cogitadas para a ressurreição biológica porque ainda podem ser encontradas intactas, de forma que é possível recolher o DNA necessário para o desenvolvimento das espécies. Os tigres fora os maiores marsupiais carnívoros dos tempos modernos.
O íbex dos pireneus foi o primeiro animal a passar pelo processo de de-extinção. Cientistas conseguiram reanimar o DNA da espécie e criar um feto clonado que foi implantado no útero de uma cabra doméstica. Infelizmente, o processo não durou muito tempo e o animal morreu depois de sete minutos, graças à falha do sistema respiratório.
Os tigres dentes de sabre são fortes candidatos nas listas de
revivalismo de espécies. Como morreram há somente 11 mil anos e seus
corpos podem ser encontrados preservados em habitats congelados, o que
tornaria o processo de extração de DNA e reconstrução da criatura um
pouco mais fácil.
O periquito da carolina costumava ser o único nativo dos Estados Unidos, até que foi extinto como resultado de caças excessivas. O pássaro desapareceu da face da Terra por volta de 1918, mas historiadores e biólogos estão tentando reunir esforços para conseguir restaurar a existência da espécia e trazê-la de volta à vida.
Os mamutes não eram os únicos gigantes coberto de pelos que andavam sobre o nosso planeta. Espécies de rinocerontes cobertos de lã também foram retratadas em artes pré-históricas encontradas em cavernas. Pelos mesmos motivos que seria possível clonar um antigo mamute, seria possível reviver os rinocerontes históricos.
Os pombos passageiros desapareceram da natureza por volta do ano 1900, sendo que o último exemplar vivo, uma fêmea de nome Martha, morreu em 1914. Os pássaros são extremamente similares às rolas-carpideiras, uma espécie extremamente comum nos Estados Unidos.
O golfinho branco entrou em extinção recentemente, por volta de 2006, graças a interferência direta do homem no rio Yang-Tsé na China. Esforços para recuperar o DNA da espécie estão acontecendo em alguns laboratórios, apesar de que pode haver dificuldade em encontrar um habitat para a criatura, pois o rio em que ele era encontrado está extremamente poluído.
Aqui estão alguns dos animais que são candidatos para o processo pela fundação The Long Now, fundada pelo bíologo Stewart Brand.
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1 – Mamute lanoso
O mamute-lanoso foi a última espécie de mamute que viveu nas regiões do norte do planeta. Em 2011, pesquisadores japoneses começaram a tentar reviver a espécie e declararam que deveriam conseguir realizar o feito dentro de cinco anos. Já chegamos em 2017, e os animais não foram trazidos de volta, mas foram considerados bons candidatos para o experimento por terem morrido recentemente e possuírem espécies intactas encontradas no Ártico.
2- Tigre da Tasmânia
O tigre da tasmânia era uma criatura nativa da Austrália que desapareceu por volta de 1930 por conta de caçadores. As criaturas foram cogitadas para a ressurreição biológica porque ainda podem ser encontradas intactas, de forma que é possível recolher o DNA necessário para o desenvolvimento das espécies. Os tigres fora os maiores marsupiais carnívoros dos tempos modernos.
3 – Íbex dos pireneus
O íbex dos pireneus foi o primeiro animal a passar pelo processo de de-extinção. Cientistas conseguiram reanimar o DNA da espécie e criar um feto clonado que foi implantado no útero de uma cabra doméstica. Infelizmente, o processo não durou muito tempo e o animal morreu depois de sete minutos, graças à falha do sistema respiratório.
4 – Tigre dentes de sabre
5 – Periquito da carolina
O periquito da carolina costumava ser o único nativo dos Estados Unidos, até que foi extinto como resultado de caças excessivas. O pássaro desapareceu da face da Terra por volta de 1918, mas historiadores e biólogos estão tentando reunir esforços para conseguir restaurar a existência da espécia e trazê-la de volta à vida.
6 – Rinoceronte lanudo
Os mamutes não eram os únicos gigantes coberto de pelos que andavam sobre o nosso planeta. Espécies de rinocerontes cobertos de lã também foram retratadas em artes pré-históricas encontradas em cavernas. Pelos mesmos motivos que seria possível clonar um antigo mamute, seria possível reviver os rinocerontes históricos.
7 – Pombo passageiro
Os pombos passageiros desapareceram da natureza por volta do ano 1900, sendo que o último exemplar vivo, uma fêmea de nome Martha, morreu em 1914. Os pássaros são extremamente similares às rolas-carpideiras, uma espécie extremamente comum nos Estados Unidos.
8 – Golfinho branco
O golfinho branco entrou em extinção recentemente, por volta de 2006, graças a interferência direta do homem no rio Yang-Tsé na China. Esforços para recuperar o DNA da espécie estão acontecendo em alguns laboratórios, apesar de que pode haver dificuldade em encontrar um habitat para a criatura, pois o rio em que ele era encontrado está extremamente poluído.
Fonte(s) Atomica
Imagens Business InsiderAtomica